sábado, 11 de fevereiro de 2017

Ah, esse celular!!!!


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Está crescendo uma geração de bebês cujos pais, além de terem pouco tempo de convívio com seus filhos, passam boa parte deste tempo imersos em seus celulares.

Afinal, depois de um dia duro de trabalho e horas no trânsito, a gente quer se divertir um pouco com as novidades do Face e as fofocas do Whatsapp. A gente quer se sentir pertencendo a nossos grupos de amigos, e nao perder algo importante.

Sofrem nossos filhos. Sofrem crianças que em vez de diálogos, ganham monossílabos. Em vez de sorrisos abertos e da pela interação, ganham um olhar de canto de olho, uma meia-atenção. Uma ausência; a não interação.

Em vez da intimidade, estranheza. 

Elas veem nos adultos uma forma de agir no mundo: é onde começa o vício e a compulsão pelas telas.

Perdem essas crianças em afeto, em desenvolvimento, em memória, em amor - em infância. Num momento que não volta mais, que é precioso para que cresçam inteligentes, saudáveis, felizes, afetuosas, empáticas, preparadas para a vida.

Não é preciso deixar de usar seu smartphone para se divertir, se informar e se relacionar. Mas em alguns momentos, sempre que possível - desligue. Desligue mesmo, nada de colocar no vibrador. Desligue o telefone e ligue sua atenção pela em sua filha, ali, engatinhando pela sala, aprendendo a colocar o cubo na caixa, descobrindo os sons da música. Mostre, interaja, fale, olhe no olho, converse, ria, faça cosquinha, jogue pra cima, dê cambalhota. 

E supremo remédio, como sempre repito, saia de casa e esqueça o telefone, vá para a natureza e deixa que ela a descubra. Faz um bem que você nao imagina.

Leia este artigo:
http://desenvolvimento-infantil.blog.br/pai-mae-larguem-o-celular/

Fonte: Pedagogia Integral
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