quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

O que um professor gostaría que as famílias de seus alunos soubessem?

Esse trabalho é fruto de uma  atividade realizada no curso de formação das auxiliares de atividades educativas dos Centros Municipais de Educação Infantil de Goiânia, realizado pela turma de licenciatura de Psicologia ( UFG). 

Dentre diversos temas trabalhados, realizamos um encontro que tinha como objetivo principal  discutir a importância  da parceria entre  família e escola e os papeis e limites de cada uma no processo de formação de uma criança.
Nos dias de hoje, a relação entre a escola e a família é uma das mais instigantes questões, tanto no âmbito das pesquisas como dentro das mais variadas unidades escolares de ensino em quase todo o mundo. Seja devido às mudanças pelas quais têm passado a família nas últimas décadas, seja em face das mudanças constantes e, às vezes, radicais observadas na escola, bem como da consequente discussão (e incerteza) acerca do lugar dessas instituições na formação das novas gerações. Ambos os lados precisam sair do “jogo de empura” que gera uma série de equívocos e mitos sobre o relacionamento entre a família e a escola, prejudicando o aluno, que deveria ser a prioridade de todos.
Afinal de contas, de uma forma mais onipresente, mais discreta, mais intensa, mais agradável ou mais ameaçadora a escola faz parte do cotidiano da família e vice-versa. Ambas tem papéis diferentes, porém complementares.
 Por isso é importante dar voz a ambos os lados, para que se escutem e compreendam a realidade de cada um.

Com vocês a voz das instituições de educação infantil.

Afinal,  o que  um professor gostaria que as famílias de seus alunos soubessem?








Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

0 comentários:

Postar um comentário