domingo, 30 de abril de 2017

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Esta incrível animação nos ensina que educar não é controlar, mas libertar!

A linha entre educação e controle é muito sutil. E os adultos geralmente ultrapassam esta linha. Pensamos que devemos ensinar todas as crianças a todo o tempo. É certo que as crianças tem muito o que aprender, porém não podemos cair no erro de pensar que nossa maneira de fazer as coisas e de ver o mundo é a mais válida, ou pior, a única correta.
A função dos pais, mães e professores(as) não é criar cópias de si próprios mas, pelo contrário, dar às crianças ferramentas para que possam desenvolver ao máximo suas potencialidades. Educar é sinônimo de enriquecer, não de limitar. A educação não consiste ocupar a mente, preenche com ensinamentos, conceitos e maneiras de fazer as coisas, mas em libertar as crianças para que sejam realmente pessoas capazes de pensar e criar.
A animação “Cloudy Lesson”(Uma Lição Nebulosa, em livre tradução), nos ensina isto de maneira magistral. O curta conta a história de um avô fazedor de nuvens que, ao ver que as coisas não vão de acordo com o planejado, ensina ao neto que grandes ideias nascem de felizes acidentes. Confira:


Fonte:
Produced at Ringling College of Art + Design (www.ringling.edu)
CREDITS: Directed and Animated by Yezo Xue, Sound Design by Tom Lecher / Echo Boys.

Fonte do texto: Notaterapia

terça-feira, 11 de abril de 2017

O papel da leitura!

Os livros são uma excelente forma de mostrar para nossas crianças a grandiosidade do mundo, as belezas a serem descobertas e as inúmeras possibilidades que eles possuem em seu crescimento e desenvolvimento. Como consequência, se revela uma excelente oportunidade de aprendizado!
Sempre que possível, leia para uma criança!

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Atividades para Estimular as Funções Executivas dos 5 aos 7 anos

Nessa idade, as crianças começam a desfrutar melhor de jogos que envolvem regras, embora o nível de interesse varie bastante. Como um aspecto importante do desenvolvimento dessas habilidades é a presença constante do desafio, é importante escolher jogos complexos, mas não tão difíceis. À medida que a criança for se familiarizando com esses jogos, tente reduzir a participação dos adultos: o desafio é maior para a criança quando ela lembra e aplica as regras por conta própria.
Atividades indicadas como dramatização de histórias, quebra-cabeças, pega-varetas, atividades de vida prática, lição do silêncio podem continuar a ser praticadas com crianças nesta faixa etária, mas adapte as atividades, tornando-as mais complexas. Ofereça quebra-cabeças com mais de 40 peças. Busque aumentar a duração da lição do silêncio. Proponha atividades de vida prática mais instigantes, que exijam melhor coordenação motora fina, mais destreza e/ou maior concentração, além de proporcionarem maior autonomia à criança: atar cadarços de sapatos, dobrar as próprias roupas e guardá-las, cortar alimentos de média consistência com uma faca sem ponta, descascar legumes com um utensílio próprio, etc.

JOGOS DE CARTAS E DE TABULEIRO

Jogos de tabuleiro tradicionais
Jogos de tabuleiro tradicionais como Ludo, Trilha, Damas, Damas Chinesas, Resta 1, Batalha Naval e Xadrez envolvem decisões estratégicas e, portanto, exigem que a criança (1) aprenda e guarde as regras – que no xadrez são mais complexas que nos demais jogos -, (2) faça planejamentos a curto e longo prazo, (3) antecipe jogadas, (4) imagine possíveis jogadas do oponente e (5) adapte sua estratégia ao longo do jogo. A memória de trabalho, o controle inibitório e a flexibilidade cognitiva precisam trabalhar juntos para que tudo isso ocorra.
O jogo Senha é outro clássico. Nele, um jogador faz uma combinação de pinos que deve ser adivinhada pelo outro jogador. Por meio das pistas dadas pelo codificador, o decifrador terá de formular hipóteses e deduzir qual a senha correta, empregando para isso o raciocínio lógico. Embora recomendado para crianças com 8 anos ou mais, pode ser adaptado para as mais novas, reduzindo-se o número de itens da senha.
Outros jogos de tabuleiro
Para essa faixa etária, recomendamos anteriormente os jogos Cilada e Lince. Outra opção interessante é o jogo Hora do Rush, indicado para crianças a partir de 6 anos. A criança é desafiada a tirar um veículo de um congestionamento e, para isso, precisa mover os carros no tabuleiro sem infringir certas regras.
Jogos de cartas
Uma ótima forma de exercitar a memória de trabalho é através de jogos de cartas que exigem que os jogadores localizem cartas específicas. Os exemplos mais óbvios são o Jogo da Memória, encontrado no mercado com as mais variadas ilustrações, e o Mico. Ambos podem ser jogados com cartas simples de baralho.
Um pouco mais complexo é o Jogo das Sete Famílias, para 2 a 6 jogadores. A cada turno, os jogadores fazem perguntas uns para os outros no intuito de descobrir quem está com as cartas que completam certa família (“Quem está com o filho da família x?”) Vence quem consegue formar o maior número de famílias completas.
Jogos que requerem respostas rápidas e monitoramento também são bons desafios para a atenção e a inibição. O Tapão é um exemplo, e pode ser jogado por 3 pessoas ou mais.
Outras sugestões de jogos de cartas para essa faixa etária: Rouba-montes, Bom dia, meu Senhor, Borboleta e Mau-mau. Todos eles exigem atenção e memorização e aplicação de regras.

BRINCADEIRAS MUSICAIS

Canções acumulativas
Assim como há histórias acumulativas, há também canções acumulativas. Nelas, ocorre repetição por acumulação: os episódios se repetem e se acumulam. É o caso das canções “Árvore da montanha”, “A velha a fiar”, “Seu Lobato tinha um sítio” e “Mestre André”. Cante-as com freqüência para seu filho e proponha um desafio: ele terá de memorizá-las e cantá-las sozinho.
Cânones
Outra forma de exercitar a memória de trabalho, a atenção e a inibição é cantando cânones. Os cânones são peças musicais reproduzidas por duas ou mais pessoas que cantam exatamente a mesma melodia, mas iniciando em momentos diferentes. A composição é feita de maneira tal, que mesmo que cada pessoa comece a cantar em um momento diferente, as partes cantadas se harmonizam. Um famoso cânone é Frère Jacques – é muito simples e pode ser cantado por 2 a 4 pessoas. A primeira pessoa principia cantando “Frère Jacques, Frère Jacques”, a seguinte. No início, crianças sem prática de canto coral polifônico terão dificuldade em cantar em coro melodias que não sejam uníssonas; mas elas se adaptarão aos poucos.
Melodias com brincadeiras de mão
Brincadeiras de mão acompanhadas de melodias cantadas – como Adoleta, Escravos e Jó, Popeye e Nós somos quatro – treinam a memória de trabalho, a inibição e a flexibilidade cognitiva. Quando envolvem ritmos difíceis ou regras complexas são ainda mais desafiadoras e divertidas para as crianças, razão pela qual foram preservadas por muitas gerações e são praticadas ainda hoje.

ATIVIDADES FÍSICAS

Esportes e artes marciais
Artes marciais tradicionais como o Kung fu, o Karatê e o Tae Kwon Do, além de proporcionarem diversos benefícios motores e  o desenvolvimento da consciência corporal, favorecem a atenção, o controle dos movimentos, a formulação de estratégias e o raciocínio. Melhoram também a lateralidade e a orientação no tempo e no espaço, habilidades fundamentais para um bom desempenho em escrita. Mas é essencial buscar bons instrutores.
Jogos de bola como a Queimada exigem muita atenção, auto-controle, monitoramento constante, conhecimento e aplicação de regras e rápida tomada de decisões.
Estátua e Dança da Cadeira
Pratique jogos que demandam atenção e respostas rápidas. O jogo Estátua, já indicado para crianças menores, pode agora ser praticado com regras mais rigorosas, excluindo-se da partida aqueles que rirem ou fizerem pequenas movimentações quando em posição de estátua. A Dança das Cadeiras é uma alternativa muito conhecida, que também trabalha a atenção e a inibição.
Você pratica com seu filho alguma outra atividade que desenvolve essas habilidades? Compartilhe conosco!

Fonte: Como educar seus filhos

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Encontro Goiano de Autismo

Ontem celebramos o Dia Mundial de Conscientização do Autismo! Como dissemos, é necessária uma maior compreensão desta temática para que os profissionais, familiares e amigos estejam melhor preparados para lidar com as singularidades destas crianças e adultos. Uma oportunidade de aprender mais sobre o assunto é o 2º Encontro Goiano de Autismo que acontecerá essa semana em Goiânia.
 Maiores informações pelo e-mail e telefones abaixo.
Aproveitem a oportunidade de compreender e desmistificar os preconceitos que ainda circundam esta temática.


domingo, 2 de abril de 2017

Autismo: não se trata de curar, mas sim compreender!

Hoje celebramos o dia Mundial de Conscientização do autismo e reforçamos a importância de aprendermos a lidar com as diferenças promovendo o desenvolvimento, a saúde e a inclusão de todos. Autistas não devem ser tratados e modelados para atingir comportamentos socialmente "aceitáveis" ou desejados. É preciso ir além e compreender as características deste transtorno, bem como a singularidade de cada sujeito. Neste processo é possível a desmistificação de preconceitos e imposições patologizantes. Que possamos de fato nos conscientizarmos e construirmos estratégias coletivas que valorizam, estimulam e cuidam das diferenças, extraindo dos limites ricas possibilidades!

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