sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Já conversou com seu filho sobre autismo?







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Cartilha do autismo. Por Ziraldo


Hoje a maior queixa das famílias com filhos especiais é que as demais crianças não sabem lidar, não respeitam, DISCRIMAM, e até batem pela simples razão do desconhecimento do diferente!
É importante que os pais conversem com seus filhos e expliquem que existem pessoas diferentes.
Nenhuma pessoal nasce preconceituosa, ela aprende a ser preconceituosa. É importante abordar esse tema com os seus filhos:
Todas as pessoas são diferentes, seja na aparência ou nas atitudes, e conviver com esta diversidade é a melhor maneira de aprender a lidar com isso.
Converse com seu filho, explique que o coleguinha pode não brincar, ter alguma dificuldade ou não falar como ele, mas que eles podem ser bons amigos!
A Anjo Azul Tocantins, começou no dia 24/01/2017 uma campanha:
"Já falou com seu filho sobre AUTISMO?"
Que durará até o mês de abril, na semana em que se comemora o Dia Mundial do Autismo
RESPEITE O DIFERENTE!!!!!
SEJA SOLIDÁRIO!!!!!
#anjoazultocantins
#oceuazulnasceuparatodos
COPIE E COLE NO SEU MURAL.
NOS AJUDE A DIVULGAR.
 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017


Relembrando nosso poeta, somos todos diferentes!
Não há ninguém igual ao outro, o que quer dizer que cada criança é única em sua maneira de ser, agir e pensar. Isto demanda que estas crianças sejam tratadas em suas diversidades, e não cobradas em comparação às outras.
Que possamos buscar viver esta verdade para que nosso discurso de respeito a diversidade humana seja condizente com as nossas práticas!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Volta às aulas!!

Estamos na semana de volta às aulas! Algumas escolas já retomaram seus anos letivos, outras estão prestes a retomar, e nós não poderíamos deixar de falar sobre isso. Para nos inspirar temos esse lindo curta chamado Alike que vai tratar dessa questão com seriedade e leveza. A escola é conhecida como um espaço de aprendizado, conteúdo e formação acadêmica, mas é fundamental que ela também estimule a criatividade, a singularidade, a aprendizagem em suas mais diversas facetas e, principalmente, a formação humana! Este curta nos mostra como isso tem se perdido em meio a uma rotina intensa, tanto dos pequenos quanto dos adultos, e o quanto é preciso parar, recuperar o colorido das coisas ao redor, para então continuar seguindo. 
Desejamos uma excelente volta às aulas para os estudantes, educadores e famílias!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Para uma escola inclusiva!






Criadora da The Products, Erika Foureaux transforma a vida de crianças com (e sem) deficiência
Fernanda Cury - 13 de janeiro de 2017



Especialista em arquitetura para crianças, Erika Foureaux teve, desde menina, uma forte formação humanista que a aproximou de temas como feminismo e direitos humanos. “Sempre fui uma inconformada com a injustiça”, diz.
Aos 25 anos, casada, mãe de três garotas, Julia, Sophia e Nina, era franqueada da Vibel: l’Architecte de l’Enfant, empresa francesa de arquitetura que cria projetos de decoração e móveis para jovens e crianças, quando decidiu cursar a faculdade de Design Industrial para ampliar seus conhecimentos.
“Foi justamente neste período que a Sophia, que tem mobilidade reduzida, fez uma pergunta que transformou minha vida. Aos 6 anos e em seu primeiro dia de aula, ela entrou na sala e perguntou ‘Mamãe, onde eu vou sentar?’. Me deparei com uma triste realidade: não existiam equipamentos inclusivos, lúdicos, funcionais e eficientes que oferecessem oportunidade igualitária para a minha filha. Quando digo oportunidade, quero dizer que ela não teria o mesmo desempenho escolar que seus colegas se a cadeira, por exemplo, não retificasse seu quadril.”

 
 Ciranda Cadeirinha


Diante desta situação, Erika, com pensamento inclusivo e espírito empreendedor, deixou o trabalho com a empresa francesa para fundar, junto com alguns colegas da faculdade de design, o Instituto Noisinho da Silva. O nome, segundo Erika, vem da certeza que ela tem de que juntos nós podemos ser agentes transformadores, e que essa mudança começa de dentro pra fora.
“Segundo a OMS, há hoje, no mundo, 1 bilhão de pessoas com deficiência. Percebemos que havia uma lacuna no mercado e resolvemos investir em produtos de design que fossem eficientes, lúdicos, bonitos, seguros e proporcionasse autonomia e igualdade em oportunidade. Por isso é inclusão: porque nossas soluções permitem que todas as crianças – e não só as deficientes – se sintam plenamente incluídas ao ambiente escolar. Ou seja, que elas se sintam bem, brinquem, aprendam e se socializem com independência. Se a criança utiliza um produto com design hospitalar, ela naturalmente assusta os colegas da mesma idade e é colocada de lado. Isto gera impactos negativos nos estudos, no trabalho e nas relações sociais. Como tenho a Julia e a Nina, meu objetivo é colaborar para a real inclusão. Desejo colaborar para construção de oportunidades igualitárias. Este será o legado deixado pelo Noisinho.”
Aos poucos o Instituto foi se estruturando e profissionalizando, e hoje se dedica a pesquisar, criar e desenvolver produtos e soluções para que as crianças e jovens com e sem mobilidade reduzida possam brincar, estudar e se socializar juntos, de igual para igual. Um dos produtos, por exemplo, é a Ciranda, uma cadeirinha para chão indicada para crianças de 1 a 6 anos com deficiência física. “O modelo é lúdico, colorido, leve, lavável e dobrável, para que a criança possa conviver com os amigos com segurança e autonomia.”
Viabilização financeira
Diante da necessidade de gerar sustentabilidade financeira para o Noisinho, em 2012 Erika criou a The Products, empresa que vende e exporta seus produtos. “Trata-se de um negócio social, ou seja, cada vez que vendemos um produto The Products, parte da renda é revertida para novos projetos do Instituto, visando a inclusão de crianças com deficiência. Para se preparar, Erika fez curso de Gestão e Capacitação pela Fundação Dom Cabral e contou com o suporte da consultoria Ashoka/McKinsey.
Hoje, além da venda online para pais de crianças deficientes no Brasil e no exterior, a The Products tem entre seus clientes prefeituras, Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), profissionais da área de saúde, fundações empresariais, além de contar com a revenda em lojas de artigos especializados e para bebês. “Mantemos o foco em todas as empresas, sejam elas grandes, médias ou pequenas, já que o objetivo é contribuir para a mudança de atitude e transformar o ambiente.”
A comunicação da The Products acontece, e muito, através de mídia espontânea. “Sou fellow da Ashoka, por exemplo, e essa participação acaba servindo como um canal para a divulgação da empresa.”
Empreendedora determinada, Erika está de olho no crescimento da The Products e, consequentemente do Noisinho da Silva. “Estamos revendo nosso plano de negócios e uma de nossas novas metas é aumentar a venda para o mercado externo. Por isso, temos trabalhado em parceria com a Apex, que tem nos orientado sobre os caminhos para viabilizar essa exportação.”
Em 2014, a The Products recebeu o certificado B, que assegura que nenhuma etapa de fabricação envolva exploração social ou ambiental. Além disso, Erika foi finalista do prêmio Cartier de empreendedorismo feminino e, em 2015, foi premiada pela Câmera de Comércio Ítalo-brasileira de Minas Gerais. Sua alegria é ver Sophia, aos 21 anos, feliz e realizada, cursando psicologia. Já a Julia, com 23, se formou Administração e faz o curso grow2impct da Ashoka junto com a mãe e a caçula Nina, 17, planeja se tornar diretora da ONU.
Mas o maior reconhecimento é saber que seu trabalho contribui para que tantas outras crianças com mobilidade reduzida pelo país afora possam contar com as mesmas possibilidades que as demais e influenciar jovens estudantes, pesquisadores, instituições renomadas bem como famílias no mundo todo para que não se conformem com o preconceito e a exclusão.

Para saber mais:
The Products: www.theproducts.com.br
O que faz: Gerencia produção, comercializa, distribui e presta assistência após venda.
Sócias: Erika Foureaux e Sophia Foureaux Renault
Funcionários: 4
Sede: Rua Conselheiro Dantas, 183 – Belo Horizonte (MG)
Início das atividades: 2013
Contato:
comercial@theproducts.com.br

- See more at: http://projetodraft.com/criadora-da-the-products-erika-foureaux-transforma-a-vida-de-criancas-com-e-sem-deficiencia/#sthash.MUx17uje.dpuf





Especialista em arquitetura para crianças, Erika Foureaux teve, desde menina, uma forte formação humanista que a aproximou de temas como feminismo e direitos humanos. “Sempre fui uma inconformada com a injustiça”, diz.
Aos 25 anos, casada, mãe de três garotas, Julia, Sophia e Nina, era franqueada da Vibel: l’Architecte de l’Enfant, empresa francesa de arquitetura que cria projetos de decoração e móveis para jovens e crianças, quando decidiu cursar a faculdade de Design Industrial para ampliar seus conhecimentos.
“Foi justamente neste período que a Sophia, que tem mobilidade reduzida, fez uma pergunta que transformou minha vida. Aos 6 anos e em seu primeiro dia de aula, ela entrou na sala e perguntou ‘Mamãe, onde eu vou sentar?’. Me deparei com uma triste realidade: não existiam equipamentos inclusivos, lúdicos, funcionais e eficientes que oferecessem oportunidade igualitária para a minha filha. Quando digo oportunidade, quero dizer que ela não teria o mesmo desempenho escolar que seus colegas se a cadeira, por exemplo, não retificasse seu quadril.”
Diante desta situação, Erika, com pensamento inclusivo e espírito empreendedor, deixou o trabalho com a empresa francesa para fundar, junto com alguns colegas da faculdade de design, o Instituto Noisinho da Silva. O nome, segundo Erika, vem da certeza que ela tem de que juntos nós podemos ser agentes transformadores, e que essa mudança começa de dentro pra fora.
“Segundo a OMS, há hoje, no mundo, 1 bilhão de pessoas com deficiência. Percebemos que havia uma lacuna no mercado e resolvemos investir em produtos de design que fossem eficientes, lúdicos, bonitos, seguros e proporcionasse autonomia e igualdade em oportunidade. Por isso é inclusão: porque nossas soluções permitem que todas as crianças – e não só as deficientes – se sintam plenamente incluídas ao ambiente escolar. Ou seja, que elas se sintam bem, brinquem, aprendam e se socializem com independência. Se a criança utiliza um produto com design hospitalar, ela naturalmente assusta os colegas da mesma idade e é colocada de lado. Isto gera impactos negativos nos estudos, no trabalho e nas relações sociais. Como tenho a Julia e a Nina, meu objetivo é colaborar para a real inclusão. Desejo colaborar para construção de oportunidades igualitárias. Este será o legado deixado pelo Noisinho.”
Aos poucos o Instituto foi se estruturando e profissionalizando, e hoje se dedica a pesquisar, criar e desenvolver produtos e soluções para que as crianças e jovens com e sem mobilidade reduzida possam brincar, estudar e se socializar juntos, de igual para igual. Um dos produtos, por exemplo, é a Ciranda, uma cadeirinha para chão indicada para crianças de 1 a 6 anos com deficiência física. “O modelo é lúdico, colorido, leve, lavável e dobrável, para que a criança possa conviver com os amigos com segurança e autonomia.”
Viabilização financeira
Diante da necessidade de gerar sustentabilidade financeira para o Noisinho, em 2012 Erika criou a The Products, empresa que vende e exporta seus produtos. “Trata-se de um negócio social, ou seja, cada vez que vendemos um produto The Products, parte da renda é revertida para novos projetos do Instituto, visando a inclusão de crianças com deficiência. Para se preparar, Erika fez curso de Gestão e Capacitação pela Fundação Dom Cabral e contou com o suporte da consultoria Ashoka/McKinsey.
Hoje, além da venda online para pais de crianças deficientes no Brasil e no exterior, a The Products tem entre seus clientes prefeituras, Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), profissionais da área de saúde, fundações empresariais, além de contar com a revenda em lojas de artigos especializados e para bebês. “Mantemos o foco em todas as empresas, sejam elas grandes, médias ou pequenas, já que o objetivo é contribuir para a mudança de atitude e transformar o ambiente.”
A comunicação da The Products acontece, e muito, através de mídia espontânea. “Sou fellow da Ashoka, por exemplo, e essa participação acaba servindo como um canal para a divulgação da empresa.”
Empreendedora determinada, Erika está de olho no crescimento da The Products e, consequentemente do Noisinho da Silva. “Estamos revendo nosso plano de negócios e uma de nossas novas metas é aumentar a venda para o mercado externo. Por isso, temos trabalhado em parceria com a Apex, que tem nos orientado sobre os caminhos para viabilizar essa exportação.”
Em 2014, a The Products recebeu o certificado B, que assegura que nenhuma etapa de fabricação envolva exploração social ou ambiental. Além disso, Erika foi finalista do prêmio Cartier de empreendedorismo feminino e, em 2015, foi premiada pela Câmera de Comércio Ítalo-brasileira de Minas Gerais. Sua alegria é ver Sophia, aos 21 anos, feliz e realizada, cursando psicologia. Já a Julia, com 23, se formou Administração e faz o curso grow2impct da Ashoka junto com a mãe e a caçula Nina, 17, planeja se tornar diretora da ONU.
Mas o maior reconhecimento é saber que seu trabalho contribui para que tantas outras crianças com mobilidade reduzida pelo país afora possam contar com as mesmas possibilidades que as demais e influenciar jovens estudantes, pesquisadores, instituições renomadas bem como famílias no mundo todo para que não se conformem com o preconceito e a exclusão.
Para saber mais:
The Products: www.theproducts.com.br
O que faz: Gerencia produção, comercializa, distribui e presta assistência após venda.
Sócias: Erika Foureaux e Sophia Foureaux Renault
Funcionários: 4
Sede: Rua Conselheiro Dantas, 183 – Belo Horizonte (MG)
Início das atividades: 2013
Contato: comercial@theproducts.com.br

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Criadora da The Products, Erika Foureaux transforma a vida de crianças com (e sem) deficiência

- 13 de janeiro de 2017
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Especialista em arquitetura para crianças, Erika Foureaux teve, desde menina, uma forte formação humanista que a aproximou de temas como feminismo e direitos humanos. “Sempre fui uma inconformada com a injustiça”, diz.
Aos 25 anos, casada, mãe de três garotas, Julia, Sophia e Nina, era franqueada da Vibel: l’Architecte de l’Enfant, empresa francesa de arquitetura que cria projetos de decoração e móveis para jovens e crianças, quando decidiu cursar a faculdade de Design Industrial para ampliar seus conhecimentos.
“Foi justamente neste período que a Sophia, que tem mobilidade reduzida, fez uma pergunta que transformou minha vida. Aos 6 anos e em seu primeiro dia de aula, ela entrou na sala e perguntou ‘Mamãe, onde eu vou sentar?’. Me deparei com uma triste realidade: não existiam equipamentos inclusivos, lúdicos, funcionais e eficientes que oferecessem oportunidade igualitária para a minha filha. Quando digo oportunidade, quero dizer que ela não teria o mesmo desempenho escolar que seus colegas se a cadeira, por exemplo, não retificasse seu quadril.”
Diante desta situação, Erika, com pensamento inclusivo e espírito empreendedor, deixou o trabalho com a empresa francesa para fundar, junto com alguns colegas da faculdade de design, o Instituto Noisinho da Silva. O nome, segundo Erika, vem da certeza que ela tem de que juntos nós podemos ser agentes transformadores, e que essa mudança começa de dentro pra fora.
“Segundo a OMS, há hoje, no mundo, 1 bilhão de pessoas com deficiência. Percebemos que havia uma lacuna no mercado e resolvemos investir em produtos de design que fossem eficientes, lúdicos, bonitos, seguros e proporcionasse autonomia e igualdade em oportunidade. Por isso é inclusão: porque nossas soluções permitem que todas as crianças – e não só as deficientes – se sintam plenamente incluídas ao ambiente escolar. Ou seja, que elas se sintam bem, brinquem, aprendam e se socializem com independência. Se a criança utiliza um produto com design hospitalar, ela naturalmente assusta os colegas da mesma idade e é colocada de lado. Isto gera impactos negativos nos estudos, no trabalho e nas relações sociais. Como tenho a Julia e a Nina, meu objetivo é colaborar para a real inclusão. Desejo colaborar para construção de oportunidades igualitárias. Este será o legado deixado pelo Noisinho.”
Aos poucos o Instituto foi se estruturando e profissionalizando, e hoje se dedica a pesquisar, criar e desenvolver produtos e soluções para que as crianças e jovens com e sem mobilidade reduzida possam brincar, estudar e se socializar juntos, de igual para igual. Um dos produtos, por exemplo, é a Ciranda, uma cadeirinha para chão indicada para crianças de 1 a 6 anos com deficiência física. “O modelo é lúdico, colorido, leve, lavável e dobrável, para que a criança possa conviver com os amigos com segurança e autonomia.”
Viabilização financeira
Diante da necessidade de gerar sustentabilidade financeira para o Noisinho, em 2012 Erika criou a The Products, empresa que vende e exporta seus produtos. “Trata-se de um negócio social, ou seja, cada vez que vendemos um produto The Products, parte da renda é revertida para novos projetos do Instituto, visando a inclusão de crianças com deficiência. Para se preparar, Erika fez curso de Gestão e Capacitação pela Fundação Dom Cabral e contou com o suporte da consultoria Ashoka/McKinsey.
Hoje, além da venda online para pais de crianças deficientes no Brasil e no exterior, a The Products tem entre seus clientes prefeituras, Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), profissionais da área de saúde, fundações empresariais, além de contar com a revenda em lojas de artigos especializados e para bebês. “Mantemos o foco em todas as empresas, sejam elas grandes, médias ou pequenas, já que o objetivo é contribuir para a mudança de atitude e transformar o ambiente.”
A comunicação da The Products acontece, e muito, através de mídia espontânea. “Sou fellow da Ashoka, por exemplo, e essa participação acaba servindo como um canal para a divulgação da empresa.”
Empreendedora determinada, Erika está de olho no crescimento da The Products e, consequentemente do Noisinho da Silva. “Estamos revendo nosso plano de negócios e uma de nossas novas metas é aumentar a venda para o mercado externo. Por isso, temos trabalhado em parceria com a Apex, que tem nos orientado sobre os caminhos para viabilizar essa exportação.”
Em 2014, a The Products recebeu o certificado B, que assegura que nenhuma etapa de fabricação envolva exploração social ou ambiental. Além disso, Erika foi finalista do prêmio Cartier de empreendedorismo feminino e, em 2015, foi premiada pela Câmera de Comércio Ítalo-brasileira de Minas Gerais. Sua alegria é ver Sophia, aos 21 anos, feliz e realizada, cursando psicologia. Já a Julia, com 23, se formou Administração e faz o curso grow2impct da Ashoka junto com a mãe e a caçula Nina, 17, planeja se tornar diretora da ONU.
Mas o maior reconhecimento é saber que seu trabalho contribui para que tantas outras crianças com mobilidade reduzida pelo país afora possam contar com as mesmas possibilidades que as demais e influenciar jovens estudantes, pesquisadores, instituições renomadas bem como famílias no mundo todo para que não se conformem com o preconceito e a exclusão.
Para saber mais:
The Products: www.theproducts.com.br
O que faz: Gerencia produção, comercializa, distribui e presta assistência após venda.
Sócias: Erika Foureaux e Sophia Foureaux Renault
Funcionários: 4
Sede: Rua Conselheiro Dantas, 183 – Belo Horizonte (MG)
Início das atividades: 2013
Contato: comercial@theproducts.com.br

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Criadora da The Products, Erika Foureaux transforma a vida de crianças com (e sem) deficiência

- 13 de janeiro de 2017
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- 13 de janeiro de 2017
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Criadora da The Products, Erika Foureaux transforma a vida de crianças com (e sem) deficiência

- 13 de janeiro de 2017
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Já disse a seu filho que você o ama? Já ressaltou com seu aluno o quanto você o estima e se importa com ele? Já disse a uma criança o seu valor?

Que palavras de afeto sejam ditas e que elas possam reforçar cotidianamente nossa atitude de zelo e cuidado para com nossas crianças!!! Afinal, toda criança merece se sentir ama


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

O clima está maluco?

A construção do futuro é feita diariamente, em cada ação e conscientização, em cada gesto de cuidado com o próximo e com o planeta. Temos uma geração de jovens e adultos extremamente inteligentes, com inúmeras graduações, mestrados e doutorados. Mas são pouquíssimos os que se lembram de exercer e dar o exemplo de cuidado com o mundo em que vivemos. Uma volta pela cidade e já é possível ver latinhas de refrigerantes sendo arremessadas pela janela do motorista, um papel de chiclete jogado no chão ao lado da lata de lixo, pessoas realizando queimadas, dentre inúmeras outras situações que estão provocando o caos em nossas cidades. Geralmente são as crianças que estão se atentando para esses atos e chamando atenção de seus pais e amigos para o mal que eles trazem! 

Enquanto nós achamos que temos que ensinar tudo a esses pequenos, eles estão nos dando uma lição de cidadania!


sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Ritalina também está de férias!!!



É tempo de férias.
E adivinha quem vai sentir saudades das crianças?
Sim, a Ritalina®!
Você sabia que apesar de ser um medicamento tarja preta indicado para supostos transtornos crônicos de comportamento (que não tem cura), a Ritalina® tira férias?
É isso que aponta os dados da Nota Técnica do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade (acesse aqui http://migre.me/vMnKV).
Você já se perguntou como é que uma doença deixa de existir nas férias? Quando as crianças estão fora da escola e se divertindo?

Saiba mais em www.medicalizacao.org.br

Arte: Tavarez.


Nenhum texto alternativo automático disponível.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Ele não passou nas provas finais, mas recebeu carta incrível da professora

Foi-se o tempo em que tirar boas notas era a única forma de medir as habilidades de um aluno.

É claro que isso não significa que os estudantes que desrespeitam professores em sala de aula e, consequentemente, não alcançam boas notas na prova, sejam exemplos a serem seguidos e valorizados dentro do ambiente escolar (sejamos coerentes, ok?).
No entanto, essa fúria incessante de avaliar crianças por meio de um método único e engessado tem transformado nossos pequenos seres de luz em máquinas de fazer exercíciosde escrever e, futuramente, de trabalhar.
(Teorias conspiratórias, neste caso, não são mera coincidência.)
Estudos sobre as Inteligências Múltiplas, por exemplo, provam que existem muitas outras maneiras de medir as capacidades e competências do aluno, dentro e fora de sala de aula:
19
UMA CARTA ESPECIAL
Sabendo disso, a professora Jane Clarkson, de uma escola infantil do Reino Unido, teve uma atitude muito especial ao comunicar as notas baixas do seu aluno autista de 11 anos, Ben Twist.
Apesar de ter dado o seu melhor nas provas, seus resultados não foram satisfatórios – de acordo com o sistema tradicional.
A carta que a doce Jane mandou para Ben e seus pais tocou o coração de milhares de pessoas que viram o texto no Twitter da professora e deixou a mãe do menino em lágrimas.

PREPARE-SE PARA UMA EXPLOSÃO DE BONDADE, TOLERÂNCIA E AMOR:

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Tradução livre:
“Querido Ben,
Estou escrevendo para te parabenizar pela sua atitude e sucesso ao completar seu ano letivo.
Gil, Lynn, Angela, Steph e Anne trabalharam muito bem com você este ano e você fez progressos maravilhosos.
Escrevi para você e seus pais para contar a vocês o resultado das provas.
Uma parte muito importante: quero que você entenda que essas provas medem apenas um pequeno pedacinho seu e de suas habilidades. Elas são importantes e você as fez muito bem, mas o Ben Twist é feito de muitas outras habilidades e talentos que nós, aqui da escola Lansbury Bridge, vimos e medimos de outras maneiras.
Outros talentos que você tem e que essas provas não medem, incluem:
– Seu talento artístico;
– Sua habilidade de trabalhar em grupo;
– O desenvolvimento da sua independência;
– Sua bondade;
– Sua habilidade de expressar opiniões;
– Suas habilidades esportivas;
– Sua habilidade de fazer e manter amigos;
– Sua habilidade de discutir e avaliar seu próprio progresso;
– Seu planejamento e construção de talentos;
– Sua habilidade musical.
Nós estamos muito satisfeitos com todos esses diferentes talentos e habilidades que fazem de você essa pessoa especial e essas são todas as coisas que mensuramos que nos asseguram o fato de você estar sempre progredindo e continuando seu desenvolvimento como um adorável e brilhante homenzinho.
Muito bem, Ben. Nós estamos muito orgulhosos de você.
Felicidades!
Senhora Clarkson.
“Esta carta é incrível!”, disse Ben, quase não acreditando no que tinha acabado de ler!
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É muito bom saber que existem no mundo professores como a Jane, que têm a sensibilidade de observar que os alunos não são medidos apenas pelos números que alcançam em suas provas, mas sim por todas as outras habilidades que fazem deles seres humanos.
Se a escola tem a sorte de ter estudantes brilhantes como Ben, ele também tem muita sorte de ter professores amáveis em seu caminho, como Jane.
Gestos como esse podem fazer toda a diferença no destino de uma criança.
Fonte: AWebic


segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Novo ano, novos (e antigos) amigos!

Fazer amigos claramente é uma das melhores coisas que acontecem quando estamos na escola. Grande parte das histórias sobre esse período aconteceram com um amigo ou um grupo de amigos junto! Relações que se construíram pela proximidade, pelo tempo que passado junto e pelas inúmeras afinidades descobertas ao longo do ano letivo.

Estamos no período de férias, daqui a pouco um novo ano escolar irá começar, que venha com ele novas e antigas amizades! E que seja assim até para os menores, com seu jeito peculiar de se relacionar. A respeito das amizades na primeira infância, sugerimos a leitura do excelente texto de Daniele Munerato para a Escola da Vila.



Amizades na primeira infância

A amizade é um tesouro que descobrimos ao longo da vida. Em cada fase do desenvolvimento humano ela acontece com contornos e intensidades diferentes. Portanto, entender como ela se dá pode ser bem interessante para percebermos que a experiência infantil de amizade costuma ser bem diferente em relação ao que os adultos interpretam ou atribuem à mesma.
Nesse sentido, partiremos da seguinte afirmação: a amizade é um processo que envolve o descentrar-se de si. As crianças bem pequenas experimentam as relações de convívio para satisfazer seus próprios desejos e ficam contentes quando alcançam seus objetivos imediatos. Isto posto, podemos dizer que tudo começa com a interação mediada (quer pelo objeto, quer por um terceiro), favorecedora da formação de vínculos, da observação das compatibilidades, do descobrir-se pelos olhos dos outros e do desejo da companhia de alguém na concretização de uma ideia, de uma brincadeira.
Pela preciosidade e singularidade deste tema, não é à toa que existem tantos livros e letras de músicas que nos fazem pensar sobre esta relação, porque para cada um terá significados diferentes. Algo para sempre? Não necessariamente, mas há memórias importantes reveladas nas histórias para contar: engraçadas, de muita cumplicidade ou de aprendizado diante das diferenças.
Para as crianças, próximas dos três anos de idade, a amizade é definida pela proximidade física. Olhando o mundo que os cerca, com o egocentrismo que lhes cabe, os pequenos, em um primeiro momento, só desejam ter uma companhia para interagir e brincar. Nessa etapa de suas vidas a amizade é súbita, quase momentânea, sem nenhuma intenção de permanência. Portanto, todo aquele que aceita compartilhar uma brincadeira será visto como amigo e, nessa fase, não importará a idade ou o gênero do companheiro. E, assim, os vínculos vão se estabelecendo a partir das interações ocasionais, quando as crianças passam a ter compatibilidades que favorecem os encontros.
Por volta dos quatro anos de idade, as crianças estarão muito atentas às diferenças, de forma geral, principalmente entre os companheiros de seu entorno e convívio. Assim, as características físicas ficarão evidentes, bem como as preferências e, consequentemente, as identidades, que as aproximam e as diferenciam.  É fato que uma curiosidade imensa toma conta desses pequenos, que desejam justamente descobrir e compreender tantas diferenças observadas. O critério agora será conviver bem e conhecer melhor o outro por uma curiosidade despertada. Portanto, elas brincam muito juntas, e nessa etapa do desenvolvimento as parcerias tendem a ser mais estáveis, mas também abertas às possibilidades que o brincar mais estruturado proporciona.
Aos cinco ou seis anos de idade, teremos outra mudança nessas relações, pois esse costuma ser um período de busca de identificação. Muito atentas aos adultos de referência como figuras importantes de identificação, observamos que as crianças tenderão a se agrupar por escolhas e preferências mais rigidamente organizadas, na maioria das vezes, revelando o que é de cada um e, então, se fortalecem os pequenos grupos por identidade − os que gostam dos mesmos personagens, gostam de fantasias, gostam de jogar bola etc.
Deixar que se fechem nesses grupos? Entendemos que compete aos adultos intervir sempre para favorecer a integração de todo o grupo. Respeitando momentos de preferências pessoais, mas, sobretudo, valorizando a coletividade no ambiente escolar, a exploração de novas possibilidades, e a percepção de que brincar em vários grupos é possível, desejável e, mais do que isso, pode ser bem legal.  Por esta razão, vale considerarmos que as famílias também podem colaborar, ampliando contatos com colegas não habituais para brincar em suas casas ou programar passeios juntos.
E, apesar da volatilidade das amizades na primeira infância, sabemos que valores importantes oriundos dessas relações estão sendo cultivados desde as primeiras experiências, como o respeito, a confiança, o poder contar sempre… e que tais valores serão cada vez mais compreendidos e valorizados durante o longo processo de construção e de vivência do conceito chamado Amizade.
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